A partir de 3 de julho de 1963, os restos mortais da Serva de Deus Luísa Piccarreta são mantidos na Igreja de S. Maria Greca, em Corato, Itália.

Após sua morte em 4 de março de 1947, com o funeral solene em 7 de março de 1947, o corpo de Luísa foi depositado na capela de seu último confessor oficial, Dom Benedetto Calvi, pároco da Paróquia de Santa Maria Greca.

Ele se esforçou em todos os aspectos para manter viva a memória de Luísa, tanto que imediatamente pediu às autoridades competentes a possibilidade de transferir seus restos mortais para o Santuário da Igreja de Santa Maria Greca, privilégio que foi concedido somente em 1963.

Então, em 3 de julho, o corpo de Luísa foi exumado e removido. Tudo foi feito de maneira muito simples, de acordo com o estilo de vida de Luísa: simplicidade, pobreza e pequenez.

Os restos foram coletados e enterrados dentro da Igreja. em uma urna “forrada com cortinas de seda muito finas, sujeitas a uma caixa de cristal, todas fechadas na urna para conter os ossos de Luísa, a Santa “. (Declaração de Dom Benedetto Calvi)  

A partir de 23 de abril de 2019, com o consentimento da Congregação para a Causa dos Santos e do Arcebispo Monsenhor Leonardo D’Ascenzo, o túmulo da Filha da Divina Vontade tem um novo local. Está localizado à esquerda do altar principal, no centro da capela do Santíssimo Sacramento restaurado para a ocasião (23 de abril – celebração do aniversário de Luísa).

Esse novo local possibilita lembrança, permitindo que os peregrinos, vindos de várias partes do mundo, parem ao lado do túmulo para receber luz, força, proteção e poder escrever uma mensagem ou uma oração no livro de registro.

Luísa continua, de fato, representando tanto para a cidade de Corato quanto para aqueles que vêm de longe, um farol que indica a todos o caminho da Santidade da Vontade Divina.

Fiat!

Fonte: www.luisapiccarretaofficial.org