“…A satisfação que o bendito Jesus experimenta da meditação destas Horas é tão grande que desejaria que destas meditações houvesse pelo menos um exemplar para cada cidade ou aldeia e elas fossem praticadas; então, nessas reparações, Jesus sentiria reproduzir-se a Sua própria voz e as Suas orações, que Ele dirigia ao Seu Pai nas 24 Horas da Sua dolorosa Paixão; e, se isto fosse feito em cada aldeia ou cidade por algumas almas, Jesus parece fazer-me entender que a Justiça Divina ficaria parcialmente aplacada e, em parte, terminariam e seriam interrompidos os Seus flagelos nestes tristes tempos de desgraça e de derramamento de sangue. Reverendo Padre, dirija este apelo a todos; cumpra assim, a pequena obra que o meu amável Jesus me fez realizar…” Extraído de uma carta de Luísa ao seu Confessor extraordinário, Santo Aníbal Maria Di Francia
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O aniversário natalício de Santo Aníbal
Aníbal Maria Di Francia nasceu em Messina, aos 5 de julho de 1851, um sábado. Foram seus pais: o Cav. Francisco, marquês de Santa Catarina, por Pio IX, designado vice-cônsul pontifício e capitão da marinha; sua mãe a nobre senhora Ana Toscano, dos marqueses de Montanaro. Órfão de pai...
Corpo de Luísa Piccarreta é mantido na Capela da Igreja de Santa Maria Greca
Luísa Piccarreta morreu antes de completar os oitenta e dois anos de idade, no dia 4 de Março de 1947, depois de uma curta, mas fatal pneumonia - a única enfermidade diagnosticada na sua vida -, entrou na Vida Eterna para continuar mergulhada na Divina Vontade no Céu, como o esteve em...
Julho, o mês do Preciosíssimo Sangue de Jesus
“Ó meu Jesus crucificado, adoro o Teu sangue preciosíssimo! Beijo, uma a uma, as Tuas chagas, desejando incutir nelas todo o meu amor, as minhas adorações e as reparações mais sentidas. Seja o Teu sangue, para todas as almas, luz nas trevas, conforto nas dores, força na fragilidade, perdão na...
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Este livro foi publicado pela primeira vez em 1915, na cidade de Nápoli, na Itália. Sua autora, Luísa Piccarreta, a pequena filha da Divina Vontade, foi escolhida pelo próprio Jesus para escrevê-lo. São relatos que piedosamente acreditamos terem sido ditados pelo Verbo Divino feito homem; relatos das intenções, das reparações e do sofrimento interior vividos por Jesus durante Sua Paixão
As Meditações
Aliviam e repararam o sofrimento de Jesus por tantas injúrias cometidas contra o Seu Sagrado Coração. Jesus disse a serva de Deus Luísa Piccarreta: “Ora, ao contato com estas almas que fazem estas Horas da Minha Paixão, sinto que Me arrancam os cravos, Me tiram os espinhos, Me suavizam as chagas e Me limpam os escarros. Sinto que Me retribuem com o bem, o mal que os outros Me fazem”.