13 de junho, dia de Santo Antônio | Arte: Rede Século 21

 

“O fim de quem espera graças de Santo Antônio de Pádua deve ser o verdadeiro bem espiritual para si e para os seus, em ordem à vida eterna. Do contrário, toda devoção se degenera em superstição”

(Santo Aníbal Maria Di Francia, confessor extraordinário de Luísa Piccarreta). 

Conta-nos o livro Coletânea de Memórias sobre a Serva de Deus Luísa Piccarreta, do Pe. Bernardino Giuseppe Bucci, que Santo Aníbal recebeu a sugestão dos Capuchinhos de colocar as suas obras sob a proteção de Santo Antônio de Pádua. 

Na história dos Rogacionistas, vemos que em 1901, o padre Aníbal declarou Santo Antônio benfeitor insigne de seus institutos. 

Santo Aníbal ensinou a buscar em Santo Antônio o socorro para todas as necessidades temporais, mas insistia que o vínculo desta devoção não está aqui, no imediato, mas na eternidade e, por isso, em primeira mão, deve ser uma devoção que cuide do bem de cada alma confiada aos seus cuidados, pois o milagre dos milagres é a contínua, imensa conquista de almas que ele opera.  

 

A visão de Santo Aníbal sobre quem espera graças de Santo Antônio | Arte: Rede Século 21